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terça-feira, 5 de julho de 2016

WhatsApp Web: como usar o aplicativo de mensagens no computador


Para habilitar recurso, usuário deve posicionar smartphone em frente ao QR Code. (Imagem: Reprodução)

Os usuários do WhatsApp não precisam se dividir entre o smartphone e o computador. O aplicativo de mensagens possui uma versão que pode ser acessada diretamente no navegador: o WhatsApp Web. O recurso está disponível para todos os sistemas compatíveis com o serviço: Android, iPhone, Windows Phone, BlackBerry e Nokia S60.

O objetivo do WhatsApp Web não é substituir o aplicativo para celular, mas sim dar mais conforto ao usuário. Por isso, para acessar a plataforma, é necessário manter o smartphone conectado à internet para o aplicativo sincronizar as mensagens que você envia e recebe.

Para habilitar o WhatsApp no computador, basta abrir o menu, selecionar o recurso WhatsApp Web e escolher o botão + no canto superior direito. Quando o aplicativo exibir um leitor de QR Code, posicione o celular em frente à página do WhatsApp no navegador. Em seguida, o aplicativo exibirá as mensagens do smartphone na tela do computador.
App pode ser instalado no computador

Além da versão para navegadores, o WhatsApp oferece a opção de instalar o aplicativo diretamente no computador. Disponível para Windows 8, Mac 10.9 e versões superiores, a ferramenta é semelhante ao WhatsApp Web e espelha as mensagens do seu celular. Como o aplicativo fica instalado no computador, é possível exibir notificações na área de trabalho e salvar atalhos na área de trabalho.

Para usar o WhatsApp no computador, siga os mesmos procedimentos do WhatsApp Web após fazer o download no site do aplicativo. É importante manter o smartphone conectado a uma rede wi-fi para reduzir o uso do pacote de internet contratado.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Os 7 maiores mitos da tecnologia

Desde que somos pequenos, ouvimos muitas coisas que nos fazem crescer com medo de outras tantas – “engolir o chiclete faz o estômago colar”, por exemplo. E quando o assunto é tecnologia, isso também é verdade. Afinal de contas, qual avó nunca reclamou do video game por achar que ele poderia estragar a televisão da sala?
Hoje, reunimos alguns dos maiores mitos da tecnologia para dizer se eles são realmente verdadeiros ou se não passam de “histórias para boi dormir”. Fique atento, pois certamente você verá algo que alguém já lhe disse e você sempre duvidou se isso era real ou não.

1. Colocar a pilha no freezer pode recarregá-la?

Muitas pessoas têm o costume de colocar pilhas em refrigeradores e freezers para que elas sejam “recarregadas”. Mas a verdade é que isso é impossível de acontecer. “Tecmundo, eu juro que uma vez a bateria do controle remoto acabou e, depois de deixá-la no freezer, voltou a funcionar!”. Sim, nós sabemos que isso é verdade, mas o que aconteceu nesse caso não foi uma recarga, mas uma ativação de carga.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: ThinkStock)

As pilhas possuem uma carga elétrica que é gerada por processos químicos dos elementos utilizados em sua composição. E as baixas temperaturas podem fazer com que os elementos presentes nas baterias consigam gerar a eletricidade necessária para mais alguns minutos de utilização – em aparelhos que exijam pouca corrente, como controles remotos.
O site LifeHacker afirma que a refrigeração das pilhas funciona muito mais para retardar a dissipação da carga do que como um gerador de corrente. Por essa razão, o armazenamento em freezers para pilhas não alcalinas é recomendado – uma vez que elas perdem uma quantidade significativa de carga todos os dias.

2. Mac e Linux não têm vírus

Por muitos anos, os usuários do Windows sofreram com as piadinhas daqueles que utilizam outros sistemas operacionais. Essas brincadeiras eram geralmente voltadas ao fato de “somente o sistema da Microsoft ter vírus”. Mas será que Mac e Linux realmente são invulneráveis a qualquer ameaça virtual?
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: ThinkStock)

Realmente, existem menos pragas para os outros sistemas, mas o motivo para isso é muito simples: criar um código malicioso que afete o Windows pode ser muito mais proveitoso para os crackers – justamente por haver muito mais chances de acertos, devido ao número de usuários do sistema. Mas à medida que os outros crescem, certamente a quantidade de vírus vai crescer também.
Um bom exemplo disso é o Flashback, que atingiu o Mac OS X há pouco tempo. Depois desse fato, até mesmo a Apple admitiu que o seu sistema operacional não seria invulnerável. Sistemas portáteis também não são perfeitos, por essa razão o Android observa a quantidade de malwares crescendo constantemente e até mesmo o iOS já viu suas primeiras ameaças.

3. CD pirata pode danificar o aparelho de som?

Um dos pontos que é preciso analisar antes de comprar uma mídia virgem (CD-R) é a cor dela. Você pode não saber, mas isso influencia diretamente na qualidade do material que está sendo utilizado – pois indica qual o elemento-base da composição. Os discos piratas geralmente são feitos de fito-halocianino, pois é o mais barato que se pode encontrar (quando não há disfarce da coloração, são esverdeados).
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: iStock)

E esse tipo de mídia apresenta menos densidade do que outras mais caras, por isso é comum que qualquer pequeno risco já faça um grande estrago na reprodução do áudio. Como informa o Clube do Hardware, discos de fito-halocianino são menos reflexivos do que os prateados, o que força os canhões de leitura a trabalhar acima da capacidade máxima e, dessa forma, reduz a vida útil deles.
Por essa razão, pode-se dizer que os CDs piratas são realmente prejudiciais aos aparelhos de som, mas desde que criados com compostos de baixa qualidade. O mesmo vale para discos de jogos e DVDs de filmes.

4. Video game estraga a televisão?

Isso é verdade e também é mito, depende de qual tipo de televisor estamos falando. Em 1985, o Nintendo Entertainment System (NES, também conhecido como Nintendinho) chegou aos Estados Unidos e foi o primeiro console a fazer um grande sucesso de vendas em todo o mundo. Naquela época, era comum que os jogos tivessem muitas imagens estáticas, principalmente os cenários.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
Só mesmo as TVs de tubo sofriam com esse problema (Fonte da imagem: iStock)

Como os televisores utilizados no mesmo período eram de tubo CRT, com certa frequência era possível encontrar manchas nas telas (o chamado “burn-in”) após longas jornadas de jogatina. Mas o avanço dos video games fez com que isso fosse muito menos presente, devido principalmente à maior variedade de cores e movimentações nas partidas.
Vale dizer também que as televisões evoluíram. Com isso, a tecnologia utilizada parou de ser responsável por disparos de cátodos até o vidro e passou a ser composta por LCDs, LEDs e telas de plasma – estas últimas até sofrem com o burn-in, mas são mais facilmente corrigidas em casos de manchas.

5. Quantidade de memória é o que mais importa na placa de vídeo?

Alguns anos atrás, o que a maioria das pessoas queria saber na hora de comprar uma placa gráfica era: “Quantos MB de memória ela tem?”. O que parecia mais importante era exatamente isso, fazendo com que muitos pensassem apenas nessa especificação. O problema é que uma placa de vídeo com 1 GB de memória pode ser inferior a outra com 512 MB.
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(Fonte da imagem: iStock)

Isso acontece por dois fatores principais: tipo de memória utilizada e também processador gráfico existente na placa. A memória GDDR5 é muito superior à DDR3, principalmente quando estamos falando de uma aceleradora gráfica. Além disso, também devem ser observados alguns detalhes, como largura de banda de memória e interface dela – pois isso deixará claro quanto pode ser transferido por segundo.
A GPU (Unidade de Processamento Gráfico, que é o processador da placa) também é vital para essa análise. De nada adianta uma placa de vídeo com 1 GB de memória se o clock de processamento e a arquitetura utilizada não forem suficientes para calcular todas as informações que o consumidor precisa. Para entender melhor o assunto, clique aqui e acesse o "Glossário das placas de vídeo".

6. Ímãs podem apagar os dados de unidades de armazenamento?

Há alguns anos, o Tecmundo preparou um artigo que desvendava o mito de que ímãs próximos aos discos rígidos poderiam apagar dados importantes. Ficou claro que era preciso de uma força magnética muito grande para que isso acontecesse, mas será que o mesmo pode ocorrer com CDs e outras mídias de armazenamento?
Os 7 maiores mitos da tecnologia
Completamente imune a ímãs (Fonte da imagem: iStock)

Como o eHow deixou bem claro, os dados não ficam gravados de forma magnética nos CDs e DVDs, ao contrário do que acontece com fitas VHS ou cassete – que são criadas com materiais magnéticos. Quando a dúvida chega aos pendrives, a influência também não existe. Qualquer tipo de memória Flash é imune aos ímãs, porque não existe nenhum magnetismo utilizado na produção delas.

7. Lasers e celulares podem derrubar aviões

Se você já viajou de avião, deve ter ouvido recomendações para desligar seu celular assim que as portas da aeronave forem fechadas. O principal motivo para isso, segundo a regulamentação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), é evitar que o sinal dos aparelhos interfira no bom funcionamento dos equipamentos de navegação.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
Não é uma boa hora para ligar e avisar que vai demorar (Fonte da imagem: iStock)

Um estudo da Boeing (uma das maiores fabricantes de aviões comerciais do mundo), colocou 16 aparelhos em uma aeronave (em solo) para determinar a influência deles nos equipamentos do avião. A conclusão foi que eles realmente fazem com que vários sinais diferentes sofram interferências, o que poderia ser prejudicial à segurança dos voos.
Quanto aos lasers apontados para os aviões, eles podem ser realmente perigosos. Giorge Tsuruta entrou em contato com o Tecmundo e nos contou o seguinte: "Os feixes de laser ganham amplitude conforme a distância e ao serem apontados para cabine "inunda" a mesma com luz intensa ofuscando a visão dos pilotos, que deixam de enxergar os instrumentos do painel e pista do aeroporto para pouso, exatamente como demonstrado na foto (abaixo). Se incidir diretamente sobre os olhos dos tripulantes pode até causar cegueira.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: Campanha pela Segurança dos Pilotos de Aviação)

Tsuruta trabalha com Segurança de Voo e entrou em contato com nossa equipe para solicitar a correção, após termos dito que os lasers só atrapalhavam o voo se fossem incididos diretamente nos olhos dos pilotos. O Tecmundo agradece imensamente pela colaboração de Giorge Tsuruta.
.....
Viu como nem tudo o que falam por aí é verdade? Certamente você já havia escutado alguém falar alguns dos itens que citamos no texto. A partir de agora, sempre que você ouvir algo parecido com isso, já sabe como tirar a dúvida das pessoas.

Fonte: Tecmundo

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard

OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
(Fonte da imagem: iStock)
Se você é uma das pessoas que não quiseram – ou não puderam – atualizar o Mac OS para a versão Mountain Lion, provavelmente já deve ter percebido que seu computador não possui mais qualquer suporte ao serviço do iCloud.
Por sorte, nem tudo está perdido: com a ajuda deste passo a passo, você vai ser capaz de tirar proveito de algumas das funções do serviço em seu Snow Leopard. Confira como logo abaixo.

Pré-requisitos

  • Aparelho iOS com iCloud (para sincronizar os Favoritos)
Os itens necessários para realizar os processos variam de acordo com o tipo de dado que você deseja sincronizar. Mas, a não ser que você deseje fazer um backup de seus Favoritos, apenas um navegador de internet deve ser suficiente.

Como fazer

Assim como dito logo acima, o processo para conseguir usar o iCloud em seu Snow Leopard varia de acordo com o tipo de informação que você quer sincronizar. Basta escolher um ou mais dos quatro itens abaixo e seguir os passos mostrados.

Favoritos

Sincronizar os favoritos é um processo um tanto complicado. Isso porque, no lugar de fazer a conexão direta entre o computador e o iCloud, você vai precisar usar seu aparelho iOS como um intermediário, coletando informações do serviço de armazenamento e sincronizando os dados com seu Mac.
Dado o aviso, acesse Ajustes > iCloud em seu aparelho iOS e desligue a opção “Safari”, lembrando de manter os dados no sistema escolhendo “Manter no Meu iPhone” quando desativar a ferramenta.
OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Agora, conecte o aparelho ao seu iTunes e acesse a aba “Informações”. Por fim, marque a aba “Sincronizar Favoritos do Safari”, realize uma sincronização entre o computador e o aparelho e ligue novamente a opção “Safari” nos ajustes do iCloud no seu iOS, para que os favoritos sejam salvos.

Calendários

Para conseguir sincronizar os dados de calendário, vamos precisar usar um protocolo chamado CalDAV a partir do seu iCal; mas antes, é preciso configurar algumas informações do iCloud através do iCloud.com.
Com o serviço online aberto, entre no “Calendário”. Então, escolha o calendário que você deseja sincronizar, clicando no botão “Compartilhar calendário” (1) e marque a opção “Calendário público” (2).
OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Aqui, preste muita atenção no início do endereço mostrado pelo iCloud: você deve anotar o número logo depois do “p” mostrado na primeira linha, como destacado na imagem. Aqueles que desejarem podem desativar o compartilhamento do calendário antes de prosseguir.
Seu próximo passo é abrir o iCal, acessar iCal > Preferências..., abrir a aba “Contas” e clicar no botão “+”. Na nova área, escolha “CalDAV” como o tipo de conta, use o email do seu iCloud como o nome de usuário e a senha do seu serviço no campo “Senha”.
Já no “Endereço do servidor”, insira o seguinte código (lembrando-se de substituir o “XX” pelo número que você havia anotado anteriormente):
pXX-caldav.icloud.com
OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
O cadastro, quando pronto, deve estar semelhante ao da imagem. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Depois disso, clique em “Criar” e aguarde alguns instantes para que sua conta CalDAV seja gerada. Por fim, tudo o que resta a ser feito é entrar na aba “Ajustes do Servidor”, inserir o número “443” no campo “Porta” e marcar o “Usar SSL”, caso ele não esteja ativado, para concluir o processo.
OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Contatos

Antes de começar esse processo, é bom dar um aviso: para fazer a sincronização de contatos, você vai precisar, primeiro, criar uma conta usando o protocolo CalDAV, como mostrado logo acima. Por isso, volte e siga as instruções, caso não tenha feito isso antes.
Agora que o aviso está dado, prossiga até a aba “Contas” do iCal novamente, selecione sua conta CalDAV e acesse o “Ajustes do Servidor”. Aqui, anote o código no campo “Caminho do servidor” – você vai precisar dele daqui a pouco.
OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
 Depois disso, abra a agenda do seu Mac. Seu próximo passo é criar uma conta CardDAV. Para isso, simplesmente acesse as preferências do programa e, na aba “Contas”, crie uma nova conta, selecionando “CardDAV” no tipo de conta.
Já no “Nome de usuário”, você vai precisar inserir o código mostrado abaixo, substituindo as partes do texto pelos valores descritos logo depois:
conta%40cloud:senha
  • Conta: login usado em sua conta do iCloud;
  • Cloud: endereço do servidor de sua conta do iCloud (ex: mac.com, me.com, icloud.com);
  • Senha: senha usada em sua conta do iCloud.
Com isso, prossiga pelo campo “Senha” inserindo um simples espaço (de fato, qualquer informação preenchida ali vale; esse campo só não pode estar vazio). Por fim, insira o código mostrado abaixo no campo “Endereço de servidor”, substituindo o “XX” pelo número que você anotou no processo de sincronização de calendários e o “YY” pelo código que você anotou no “Caminho do servidor”:
https://pXX-contacts.icloud.com:443YY
OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Assim que todos os campos estiverem preenchidos, clique em “Criar”. Você deve receber um aviso de erro ao fazer isso, mas isso é normal: basta ignorá-lo e pressionar o botão novamente. De volta à área “Contas”, dê um nome para a nova conta no campo “Descrição" e, por fim, feche a Agenda. Ao abri-la novamente, o seus contatos vão estar lá.

Email

Para a felicidade de muitos, o método para usar o email do iCloud, embora semelhante, é bem mais simples que os dois últimos processos. Comece abrindo o Mail e acessando Mail > Preferências... > Contas e clicando no ícone “+” para criar uma nova conta. Apenas preencha os campos normalmente usando os dados de sua conta do iCloud e clique em “Continuar”.
OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Após alguns instantes, você deve ser levado a uma nova área. Aqui, mude o “Tipo de Conta” para “IMAP” e, no campo “Servidor de Correio de Entrada”, insira o endereço “imap.mail.me.com” antes de continuar.
OS X: como configurar serviços do iCloud no Snow Leopard
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
 Fazendo isso, seu email já deve estar quase pronto. Seu último passo é simples: basta acessar a aba “Informações Conta” das preferências do Mail e, no campo “Servidor de Saída (SMTP)”, mudar a opção para “smtp.mail.me.com”.
.....
Seguindo todos os passos do tutorial corretamente, seu Mac deve ser capaz de utilizar as funções de sincronização de favoritos, calendários, contatos e email do iCloud. Entretanto, é bom avisar que, uma vez que o serviço não tem mais suporte ao Snow Leopard, é possível que você acabe passando por problemas de estabilidade ao usá-lo.

Fonte: Tecmundo