A falha está relacionada ao "system clock tick rate", o tempo de atualização do clock do navegador que aparentemente está em descompasso com o do sistema operacional da Microsoft. Além de aumentar o consumo da bateria, o bug também parece deixar o computador mais lento que o normal.
Segundo o relato do site da Forbes, o problema acontece desde 2010, mas só nesta quinta-feira (17) a empresa de Mountain View resolveu vir a público comentá-lo. Ao site da PC World, a empresa confirmou a existência do bug e se comprometeu a corrigi-lo o mais rápido possível.
A descoberta da falha foi feita pela Microsoft e divulgada nesta semana. Como não poderia ser diferente, vários usuários se irritaram com o erro - considerado por muitos primordial - e prontamente deixaram de usar o navegador.
Os que demonstraram descontentamento com o caso disseram que iriam migrar definitivamente para o Opera, Firefox e, vejam só, o Internet Explorer. Uns foram mais adiante e disseram que passariam a usar apenas o Linux para continuar usando o software do Google. A versão do navegador para o sistema operacional de código aberto não sofre com o problema, exclusivo do Windows.
O Google ainda disse que a correção do intervalo de acesso ao processador dos notebooks está no topo das prioridades da equipe de desenvolvimento do Chrome. Agora só nos resta esperar pela correção da falha.
Fonte: Olhar Direto
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