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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Como comprar cartões da PSN pela Amazon

Como comprar cartões da PSN pela Amazon
(Fonte da imagem: Reprodução/PlayStation.com)

Embora a PlayStation Network já conte com uma versão nacional, não é incomum que os donos do PlayStation 3 também se vejam obrigados a criar uma conta norte-americana ou europeia. Isso se deve ao fato de que muitos conteúdos disponíveis no exterior ainda não são ofertados aos brasileiros, que muitas vezes ficam sem poder acessar DLCs ou games que não possuem lançamento oficial em nosso país.
Caso você tenha recorrido a essa manobra para aumentar o número de games que tem à sua disposição, uma das melhores formas de manter sua biblioteca atualizada é através dos cartões da PSN. Com eles, você pode abastecer sua conta com dinheiro real de maneira mais controlada, evitando se deparar com surpresas inesperadas em sua fatura de cartão de crédito.
Neste artigo, ensinamos como adquirir esse item através da Amazon norte-americana, maneira mais fácil de se certificar que você não vai pagar nenhuma taxa responsável por elevar o preço do produto às alturas. Como os PSN Cards são considerados compras digitais pela empresa, sequer é preciso se preocupar com taxas de envio — ao fim do processo de compra, você vai receber um código que, ao ser inserido na PlayStation Network, vai lhe fornecer os créditos que foram adquiridos.

Como comprar códigos pela Amazon

O primeiro ponto que deve ficar claro antes de realizar compras através da Amazon é a necessidade de possuir um cartão de crédito internacional. Caso você não conte com isso, será impossível finalizar o processo de compra, que não é compatível com nenhuma forma de pagamento exclusivamente nacional.
Como comprar cartões da PSN pela Amazon
(Fonte da imagem: Reprodução/Amazon)

Feito isso, vá até o site da empresa e, no campo de buscas, procure por termos como “PSN Card” ou “PlayStation Network Card”. Entre os resultados, você deve encontrar um link através do qual pode escolher entre cartões de US$ 20 ou US$ 50 — para tornar o processo ainda mais rápido, clique aqui para acessar a página correspondente ao produto.
Após decidir o valor do cartão que pretende adquirir, clique em “Buy and get code” (Comprar e adquirir o código) para prosseguir. Para que o processo dê certo, será preciso que você tenha configurado um endereço de envio localizado nos Estados Unidos, caso contrário a operação não será permitida pela Amazon.

Configurando um endereço internacional

Durante o preenchimento dos dados de envio, é preciso que três campos correspondam obrigatoriamente a um endereço localizado nos Estados Unidos: cidade, estado e código postal. Para obter esses dados com facilidade, uma boa opção é ir até o Google e digitar os cinco primeiros dígitos de seu CEP acompanhados pelo termo “US Zip Code”.
Como comprar cartões da PSN pela Amazon
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Entre os primeiros resultados da busca, deve surgir a localização norte-americana correspondente aos números que você digitou. São justamente esses dados que você deve usar em seu registro da Amazon para que o processo de envio ocorra normalmente — caso deseje, você pode usar um telefone e um nome de rua totalmente fictícios durante o registro sem ter que lidar com nenhum problema posterior.
Como comprar cartões da PSN pela Amazon
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Finalizando a compra

Terminado o processo de configuração de seu endereço, clique em “Continue” para ser enviado à página que confirma a compra do cartão da PSN.
Como comprar cartões da PSN pela Amazon
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Confira se todos os dados estão sendo exibidos corretamente e selecione a opção “Complete Purchase” para que o processo seja finalizado.
Como comprar cartões da PSN pela Amazon
Ampliar (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Aguarde alguns segundos enquanto sua compra é processada pelo site, que em seguida vai lhe enviar um email confirmando a transação.
Como comprar cartões da PSN pela Amazon
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Caso não tenha acesso à PlayStation Network no momento em que a tarefa for concluída, não se preocupe — a Amazon faz um registro completo de todas as transações que você fez no site, permitindo que você veja a qualquer hora o registro dos códigos comprados.
Como comprar cartões da PSN pela Amazon
Ampliar (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Fonte:Baixaki

terça-feira, 30 de outubro de 2012

YouTube: como configurar as opções de upload automaticamente

Quando você grava vídeos em um determinado evento, por exemplo, é comum informações como palavras-chave, localização e descrição serem repetidas em todos eles. Se você fosse preenchê-las manualmente para cada envio, isso tomaria alguns minutos preciosos do seu tempo. Para evitar isso, o YouTube permite a padronização de preenchimentos, isto é: uma vez configurados, toda filmagem mandada para o site apresenta os mesmos dados.

Pré-requisitos

  • Conta no YouTube (mesma do Gmail).

Faça você mesmo

Após realizar o login no YouTube, veja a parte superior da página e clique sobre a sua imagem de exibição. Em seguida, selecione “Configurações do YouTube”.
YouTube: como configurar as opções de upload automaticamente
Na tela carregada, encontre a categoria “Configurações do canal” e abra o item “Padrões”.
YouTube: como configurar as opções de upload automaticamente
Com a página “Padrões de envio” carregada, preencha como quiser os dados disponíveis, sempre procurando manter a descrição o mais geral possível. Ou seja, não coloque nada muito específico, de modo a não relacionar assuntos sem sentido ao seu vídeo.
YouTube: como configurar as opções de upload automaticamente
Não é exatamente necessário preencher todas as informações, coloque apenas aquelas realmente comuns entre todos os seus envios. Quando tudo estiver concluído, selecione “Salvar” para guardar as alterações realizadas. Agora, basta enviar um vídeo para descobrir se as mudanças foram aplicadas corretamente.

Fonte:Tecmundo

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Como configurar as caixas de som no Windows 7

Você pode achar que esta é uma tarefa simples, mas há alguns truques na configuração de caixas de som que vão muito além do simples ato de ligar o plug dos autofalantes no conector do computador. Você sabe qual é o jeito correto de realizar essa tarefa? Então preste atenção neste artigo para aprender como deixar o áudio da máquina com a melhor qualidade possível.
Para isso, você só precisa de um par de caixas de som (ou sistemas mais complexos, com várias caixas-satélites) e de um computador com o sistema operacional Windows 7 instalado. Todos os passos ensinados aqui são realizados dentro do próprio sistema, não sendo necessário outro aplicativo para controlar as alterações.

Faça você mesmo

O primeiro passo para começar as configurações é conectar as caixas de som na fonte de alimentação (se for USB, plugue também no PC) e no computador. Assim que realizar o procedimento, o dispositivo estará disponível na lista de reprodutores de áudio do sistema operacional. É agora que começa a parte mais complicada do processo.
Perto do relógio do Windows, está o ícone do som do computador. Clique sobre ele com o botão direito do mouse e então escolha “Opções de controle de volume”.

Com a nova janela aberta, selecione os dispositivos que irão reproduzir o som dos aplicativos (por meio da marcação das caixas de seleção). Caso queira que todos façam isso, selecione a opção “Todos os dispositivos reproduzindo som atualmente”.

Depois, clique novamente sobre o relógio do Windows com o botão direito do mouse e selecione “Dispositivos de reprodução”.

Configuração de canais

Selecione os dispositivos de reprodução desejados e então clique sobre o botão "Configurar" para que uma nova janela de opções seja aberta. Vale lembrar que algumas placas podem não mostrar essas opções se as caixas de som estiverem conectadas ao painel frontal.

Escolha o tipo de caixas de som que estão conectadas ao computador. Você pode localizar essa informação na caixa dos dispositivos, mas elas seguem uma lógica. Estéreo (2 caixas), Quadrifônico (4 caixas), Surround (4 caixas com distribuição de sinal), Surround 5.1 (1 subwoofer e 5 caixas satélite) e Surround 7.1 (1 subwoofer e 7 caixas satélite).
As próximas opções serão apenas de escolha de caixas. Selecione todas as opções que forem referentes às caixas de som que existem em seu kit. Dependendo do número, elas podem estar divididas em até duas telas. Marque as necessárias e clique em "Avançar". Depois é só "Concluir" e tudo estará configurado.

Propriedades de som

Também é importante realizar algumas alterações nas propriedades do dispositivo de reprodução sonora. Localize as “Caixas de som” na lista e então as selecione. Depois é só clicar sobre o botão “Propriedades”, que está abaixo da lista.

A nova janela apresenta várias abas diferentes. A primeira delas apenas dá algumas informações e permite que o usuário troque o nome e o ícone do dispositivo em questão. Em “Níveis”, você pode alterar o volume que é reproduzido nas caixas de som. A opção “Balanço” ainda permite que sejam escolhidos os níveis para o lado direito e esquerdo.

Uma das abas mais importantes dessas novas configurações é “Melhorias”. Nela, estão diversos recursos que podem deixar o áudio mais bem definido.

Por padrão, as opções disponíveis são “Aumento dos graves” (que deixa o som menos “seco”) e “Equalizador de intensidade” (para encorpar o áudio). Outras opções surgem de acordo com as caixas de som utilizadas.
Por fim, a aba “Avançado” permite a escolha de padrões referentes à qualidade do áudio reproduzido. Quanto mais acima a opção, menos qualidade é oferecida. Vale lembrar que altas taxas de bits podem travar o áudio em placas mais fracas. Depois é só clicar em “Aplicar” e “OK” para confirmar as alterações.

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Gostou das dicas? Temos certeza de que agora vai ficar muito mais fácil configurar o sistema de áudio do Windows 7. Aproveite o espaço de comentários para dizer se já conhecia essas opções que o próprio sistema oferece.

Fonte: Tecmundo

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dez coisas que você precisa saber antes de comprar um notebook

Você sabe o que analisar na hora de comprar um laptop? A cada ano, mais e mais modelos são lançados no mercado, cada um com configurações e características diferenciadas. E isso é refletido no preço.

O problema é que muita gente pauta essa escolha a partir do valor do aparelho. Em busca de um notebook barato, vários itens importantes são deixados de lado em troca da melhor oferta e o resultado é um aparelho que fica aquém do necessário para desempenhar suas tarefas.

E o inverso também é verdadeiro. Por mais que na maioria dos casos os computadores mais caros realmente possuam uma boa configuração, pode ser que ela esteja muito acima do que é preciso para você. Isso sem falar dos laptops medianos que são vendidos acima do preço.

Em dúvida? O Baixaki  ajuda!

Atenção: Pode ser que para o usuário mais experiente os itens apresentados pareçam repetitivos e básicos, mas é bom lembrar que nem todo mundo sabe quais itens avaliar e esta lista é feita especialmente para esse tipo de pessoa.

Dica 1 - Tela

A primeira coisa a ser analisada é o tipo de tela. O mais comum de ser encontrado nos notebooks é o LCD, enquanto os mais novos já possuem a tecnologia LED equipada.

A diferença entre   LCD e LED está, principalmente, no brilhoA diferença básica entre as duas é a qualidade da imagem. A primeira utiliza uma luz traseira (backlight) de cor branca, o que pode resultar em uma taxa de contraste menor se comparada com as LEDs, que fazem uso de iluminação independente que deixa a tela com mais brilho e cores mais vivas.

Outro fator que deve influenciar bastante na hora de definir o tipo de tela é o consumo de bateria. Os visores de LCD gastam mais energia por causa da lâmpada utilizada em seu backlight, que se estende por toda a tela. Enquanto isso, as LEDs fazem uso de uma série de pequenas lâmpadas e, portanto, consomem menos.

Essa diferença também é sentida no bolso. As telas de cristal líquido são populares, mais baratas. Já os notebooks com telas LED já são mais difíceis de serem encontrados e geralmente possuem uma configuração elevada, o que aumenta também seu preço.

Você pode saber mais sobre as diferenças entre o funcionamento dos tipos de tela nestes dois artigos do portal Baixaki:

Tamanho é documento

Netbook: menor,  porém mais fácil de ser carregado

Ok, você já se decidiu sobre o tipo de tela. Mas e o tamanho? Tenha sempre em mente que, quanto maior o visor, maior o notebook. Então, antes de tomar qualquer decisão, saiba exatamente para qual finalidade você vai utilizá-lo.

Se você é alguém que está sempre em movimento e quer um laptop por causa de sua mobilidade, é aconselhada uma tela menor. Assim você pode colocá-lo facilmente em uma mochila ou bolsa e ir para qualquer lugar sem sofrer com o peso. Telas de 13 ou 14” estão de bom tamanho.

Porém, se você prefere utilizá-lo como um substituto do computador de mesa e para ver filmes e rodar jogos, pode aventurar-se nos notebooks com telas maiores do que 15.4”. Para quem gosta de cinema, há também a possibilidade de adquirir um laptop widescreen, que apresenta as imagens em um formato mais próximo ao olho humano.

Dica 2: Notebook versus netbook

Netbooks não  possuem leitores de DVD. Pense nisso antes de comprar.Já que estamos falando de tamanho, você saberia diferenciar um notebook de um netbook? Se sim, ótimo! Porém, caso ainda tenha dúvidas, é melhor conhecer bem os dois antes de ir às compras.

Em resumo, o que difere os dois modelos é o tamanho. Os netbooks são considerados computadores ultraportáteis, ou seja, são menores do que os laptops tradicionais e possuem telas entre 7 e 10”.

Essa diferença acaba sendo refletida em outros elementos do computador. Para diminuir as dimensões do computador, diversos componentes e elementos tiveram de ser removidos, como entradas USB, placas de vídeo e leitor de DVD.

É claro que isso não é regra e pode variar entre as máquinas (atualmente existem netbooks com configurações muito boas, apesar de mais caros), portanto fique sempre de olho.

Tenha sempre em mente qual a utilidade que você deseja dar ao seu laptop. Se você o quer apenas para conectar a internet e checar seus emails e Orkut de qualquer lugar, os netbooks podem ser uma boa opção. Por outro lado, se quiser utilizá-lo para tarefas mais pesadas ou usá-lo na escola ou no trabalho, é recomendado um notebook.

Dica 3 – Entradas e conexões

Outro aspecto importante, mas que quase sempre passa despercebido na hora da compra, é a quantidade e variedade das entradas que o computador possui. Não adianta prestar atenção na configuração e depois descobrir que só é possível conectar um USB por vez.

Entradas USB são muito importantes para qualquer computador

Parece besteira, mas poucas entradas resultam em muita dor de cabeça. Imagine que o computador tenha apenas duas entradas, ocupadas por um modem 3G e um mouse. Como você vai fazer para conectar um pendrive, por exemplo?

No caso dos netbooks, em que muitas vezes o espaço do HD é bastante limitado, um dispositivo móvel é essencial, então veja bem isso na hora de comprar. A partir de três entradas já é interessante.

E para usar a internetSem Wi-Fi? Reconsidere.

Um dos motivos básicos para adquirir um notebook é estar conectado à internet em qualquer lugar. Quando se fala de mobilidade, a primeira coisa que vem em mente é wireless, ou seja, conexão sem fio.

Por mais que seja algo básico em um computador móvel, confira se ele possui placa Wi-Fi. Em alguns casos, para baratear o produto, algumas empresas simplesmente não a inserem e você é obrigado a conectar via 3G ou através de cabos. E se você tiver de acessar através de alguma rede local que utilize fios, opte por laptops que possuam entrada ethernet.

Dica 4 – Teclado e mouse

Você já utilizou o teclado e um mouse um notebook? Se não, saiba que eles possuem algumas diferenças se comparados com os periféricos de um computador de mesa e pode ser que você tenha problemas na hora de se adaptar à mudança.

Na maioria dos casos, o espaço entre as teclas é bem reduzido, o que as deixa bem perto e pode causar estranheza para quem não está acostumado. Peça para testar na loja, simule a digitação de qualquer coisa para verificar se é confortável e se os botões não são “travados”.

Teclado e touchpad: questão de adaptação

Fique atento também ao padrão ABNT2 que é utilizado no Brasil. Computadores importados geralmente seguem a normatização de seus países de origem e podem confundi-lo ao digitar.

Já na questão do mouse, analise as funções do touchpad. Veja se ele possui botões de ativação (assim como o direito e esquerdo do mouse), ou se é tudo controlado através do espaço sensível.

É difícil dizer qual o melhor ou pior, já que tudo é uma questão de gosto e adaptação. Portanto veja qual o melhor para você. E lembre-se de que é possível adicionar um teclado ou um mouse tradicional a partir de entradas USB se você achar conveniente.

Dica 5: Sistema operacional

Por mais que muitos critiquem ou torçam o nariz, é inegável que o Windows é o mais popular entre os sistemas operacionais. Por conta disso, muitos usuários já são familiarizados com ele e demoram a se adaptar a outras plataformas.

ApplePreste atenção no sistema do notebook antes de comprar.

Mas o grande problema é o preço de um notebook com Windows original. Por ser amplamente utilizado, o SO possui um preço deveras salgado em nosso país, o que eleva o valor do laptop.

Para tornar os custos mais acessíveis, muitas empresas optam por sistemas de código aberto. Então preste atenção quanto a isso para não comprar um Linux se você só sabe utilizar Windows. E se optar pela plataforma do pinguim, prepare-se para conhecer um novo modo de utilizar o computador.

Outro erro bastante comum é em relação aos MacBooks, os laptops da Apple. Por mais que funcionem com um notebook normal, os Macs possuem um sistema próprio.

Dica 6: Webcam – ter ou não ter?

Por que usar assim se você pode ter uma webcam integrada ao notebook?Outro item constantemente ignorado na hora de comprar um notebook são as webcams. Por mais que muita gente considere-as como desnecessárias e nem esteja presente em todos os aparelhos, elas podem ser muito úteis dependendo da situação.

Se você é alguém que viaja constantemente e pretende utilizar o laptop para trabalho, a câmera integrada é perfeita para realizar videoconferências. Para isso, uma webcam de 1.3 megapixel já é suficiente.

É possível comprar uma câmera separadamente e conectá-la através de entradas USB, mas isso limita a movimentação e é pouco prático. Você quer um notebook exatamente pela mobilidade, certo? Mas se você quer utilizar a webcam apenas para conversas no MSN, pode ser que a externa resolva seus problemas.

Dica 7: Marca

Muita gente não se importa muito com a marca do aparelho e até prefere aquelas menos conhecidas por causa do baixo preço. Mas e se o notebook apresentar problemas, como fica a assistência técnica?

Garantia e  assistência técnica sempre são de grande ajuda!

Antes de decidir por qual modelo comprar, analise quais empresas oferecem assistência em sua cidade. Lembre-se de que se não houver, você terá de enviar seu laptop para alguma cidade para consertá-lo.

Outra questão importante é quanto ao suporte técnico, seja pessoal ou por telefone. Se a marca não possuir, saiba desde já que você terá de contratar um técnico para arrumar qualquer problema.

Dica 8: Duração da bateria

Quanto maior a  duração da bateria, menos tempo seu notebook fica na tomada.A grande vantagem em se adquirir um notebook é sua mobilidade. Para poder levá-lo para qualquer lugar com tranquilidade, é necessário que a bateria dure tempo o suficiente para você realizar suas tarefas.

A primeira coisa a ser analisada é o tipo de bateria. Já há algum tempo elas são feitas a partir de íons de lítio que, além de serem mais duradouras, não correm o risco de “viciar” como as feitas de íons de níquel. Os laptops da Apple já utilizam baterias de lítio-polímero, que recarregam mais rápido.

Além disso, verifique a quantidade de células existentes, que varia entre três e nove. Quanto mais, maior será o tempo de duração da recarga. Isso é fundamental para quem quer utilizar o laptop sem depender de fios e tomadas.

Dica 9: Chipset gráfico

Um dos pontos mais importantes do computador e que muitas vezes é esquecido é o chipset referente à parte gráfica. Em poucas palavras, ele é a parte do notebook responsável por administrar e suportar tudo o que exija elementos de vídeo.

Novamente voltamos à pergunta: para qual finalidade você quer um laptop? Se apenas para tarefas simples, não é necessário um chipset tão elevado. Porém, se você pretende utilizá-lo para jogos ou com programas pesado que exigem mais da parte gráfica, como Corel e Photoshop, procure um mais potente.

Quer rodar jogos? Invista em um bom chipset.

O problema é que nem todo mundo sabe como verificar o chipset de vídeo, muito menos informar se ele é bom ou não. Para evitar comprar algo às cegas, peça para testar o computador e verifique você mesmo.

Abra o Menu Iniciar e execute o comando “dxdiag.exe” e então vá à aba “Exibir” (ou “Display”, caso esteja em inglês). Anote as informações e pesquise na internet ou com alguém que entenda para saber se ele realmente é útil para aquilo que você quer. Na imagem abaixo, o chipset é aconselhado apenas para tarefas simples:

Chipset não recomendado para jogos

Dica 10: confira a configuração completa

DDR, HD, Dual Core, RAM. Conhece todas essas siglas? Se a resposta for não, é melhor ficar por dentro do que significa cada uma delas antes de comprar seu notebook.

Memória RAM? 2 GB no mínimo!E como as peças para computadores móveis são mais caras do que as tradicionais e mais trabalhosas de trocar, é melhor comprar um aparelho já com a configuração necessária do que gastar mais futuramente.

Analise bem todos os componentes do laptop e não se deixe enganar por números altos que não dizem nada. De que adianta ter 750 GB de HD se o computador possui apenas 256 MB de memória RAM? Saiba exatamente qual a utilidade de cada componente e você vai saber de quanto vai precisar.

O espaço em HD, por exemplo, serve para você armazenar seus arquivos e programas. Se você é alguém que baixa muita coisa da internet ou cria arquivos muito grandes, um disco rígido com bastante espaço é o ideal. Se não, não é necessário investir tanto em quantidades colossais.

A memória RAM é um dos itens necessários para deixar o notebook rápido. O aconselhado é a partir de 2 GB para rodar boa parte dos programas sem sofrer com lentidão ou travamentos.

Processadores

Não se deixe enganar por números

Um erro bem comum é sobre o processador. Muita gente se impressiona com o valor absoluto que é estampado e não analisa a estrutura por completo. Os chamados processadores “dual core” possuem, como o próprio nome em inglês diz, dois núcleos.

Ao comparar um de núcleo único de 2.0 GHz com um dual core de 1,8 GHz, não acredite apenas no número. Como possui dois núcleos, o valor do segundo basicamente dobra, já que dois processadores trabalham nessa velocidade simultaneamente.

Uma questão de necessidade

Como dito ao longo deste guia, tudo deve ser analisado a partir de sua necessidade. Não adianta investir em um notebook top de linha se for para usá-lo apenas para acessar o Orkut e conversar com amigos no MSN, assim como também não é interessante comprar um de baixa potência para tarefas pesadas.

Agora queremos saber a sua opinião, caro leitor. Qual a primeira coisa que você analisa na hora de comprar um notebook? E o que não pode faltar?


Fonte: tecmundo