sábado, 23 de fevereiro de 2013

Google+: como criar uma comunidade

Como criar uma comunidade no Google+
(Fonte da imagem: iStock)

Já há algum tempo desde que o Google+ permitiu que as pessoas passassem a organizar comunidades dentro da rede social. Por mais que a novidade não tenha sido recebida com muita empolgação por muitos membros, várias pessoas curtiram a ideia e passaram a procurar grupos para discutir ideias ou gostos em comum.
Porém, nem sempre você encontra uma comunidade com as características ou com o tema que você gostaria de debater. Nessas situações, uma maneira de resolver o problema é criando o seu próprio grupo. Se você ainda não sabe como montar uma comunidade no Google+, basta ler o tutorial abaixo e descobrir como funciona essa configuração.
Atenção: vale apenas reforçar que este é um tutorial mais iniciante sobre a rede social, voltado especialmente para quem ainda não conhece as configurações de comunidade do Google+.

Criando uma comunidade

Com o seu perfil do Google+ já aberto no navegador, comece clicando no botão “Comunidades”.
Abrindo o setor de comunidades
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Feito isso, uma nova tela é aberta e, nela, você deve utilizar a alternativa “Criar uma comunidade”.
Iniciando o processo
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Então, você deve decidir se a sua comunidade será pública (aberta para todos os participantes da rede social) ou particular (apenas membros convidados podem participar). Clique no botão que mais se adequar ao tipo de grupo que você deseja fundar.
Em seguida, para o caso de você ter escolhido a opção “Público”, é necessário definir um nome para a sua comunidade (o digitando livremente no campo “Qual será o nome dela?”). Da mesma forma, você deve indicar se é necessário aprovação para alguém participar.
Comunidade pública
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

No caso de você ter selecionado “Particular”, também é necessário definir um nome para a sua comunidade. Além disso, você precisa escolher se as pessoas podem pesquisar a sua comunidade ou se ela deve permanecer “oculta” para os mecanismos de busca da rede social.
Opção particular
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Independente da alternativa escolhida, preenchidos esses dados basta clicar em “Criar comunidade”. Feito isso, uma nova janela é aberta para que você faça os “retoques finais”. Ali, você pode modificar a foto utilizada e adicionar uma frase de efeito e uma descrição para o grupo. Quando tudo estiver conforme o desejado, clique em “Salvar”.
Personalizando
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Ao concluir essa operação, uma pequena tela é mostrada, para que você possa convidar membros para participar da sua comunidade. O envio do convite é bem simples: basta adicionar os círculos ou os endereços de email das pessoas que você quer que sejam os integrantes do seu novo grupo e clicar em “Enviar”.
Enviando convites
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Agora você já sabe como criar uma comunidade no Google+. Caso você se arrependa de ter montado uma delas, é possível excluí-la no mesmo setor de “Editar Comunidade”.
Fonte: Baixaki

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Os 7 maiores mitos da tecnologia

Desde que somos pequenos, ouvimos muitas coisas que nos fazem crescer com medo de outras tantas – “engolir o chiclete faz o estômago colar”, por exemplo. E quando o assunto é tecnologia, isso também é verdade. Afinal de contas, qual avó nunca reclamou do video game por achar que ele poderia estragar a televisão da sala?
Hoje, reunimos alguns dos maiores mitos da tecnologia para dizer se eles são realmente verdadeiros ou se não passam de “histórias para boi dormir”. Fique atento, pois certamente você verá algo que alguém já lhe disse e você sempre duvidou se isso era real ou não.

1. Colocar a pilha no freezer pode recarregá-la?

Muitas pessoas têm o costume de colocar pilhas em refrigeradores e freezers para que elas sejam “recarregadas”. Mas a verdade é que isso é impossível de acontecer. “Tecmundo, eu juro que uma vez a bateria do controle remoto acabou e, depois de deixá-la no freezer, voltou a funcionar!”. Sim, nós sabemos que isso é verdade, mas o que aconteceu nesse caso não foi uma recarga, mas uma ativação de carga.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: ThinkStock)

As pilhas possuem uma carga elétrica que é gerada por processos químicos dos elementos utilizados em sua composição. E as baixas temperaturas podem fazer com que os elementos presentes nas baterias consigam gerar a eletricidade necessária para mais alguns minutos de utilização – em aparelhos que exijam pouca corrente, como controles remotos.
O site LifeHacker afirma que a refrigeração das pilhas funciona muito mais para retardar a dissipação da carga do que como um gerador de corrente. Por essa razão, o armazenamento em freezers para pilhas não alcalinas é recomendado – uma vez que elas perdem uma quantidade significativa de carga todos os dias.

2. Mac e Linux não têm vírus

Por muitos anos, os usuários do Windows sofreram com as piadinhas daqueles que utilizam outros sistemas operacionais. Essas brincadeiras eram geralmente voltadas ao fato de “somente o sistema da Microsoft ter vírus”. Mas será que Mac e Linux realmente são invulneráveis a qualquer ameaça virtual?
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: ThinkStock)

Realmente, existem menos pragas para os outros sistemas, mas o motivo para isso é muito simples: criar um código malicioso que afete o Windows pode ser muito mais proveitoso para os crackers – justamente por haver muito mais chances de acertos, devido ao número de usuários do sistema. Mas à medida que os outros crescem, certamente a quantidade de vírus vai crescer também.
Um bom exemplo disso é o Flashback, que atingiu o Mac OS X há pouco tempo. Depois desse fato, até mesmo a Apple admitiu que o seu sistema operacional não seria invulnerável. Sistemas portáteis também não são perfeitos, por essa razão o Android observa a quantidade de malwares crescendo constantemente e até mesmo o iOS já viu suas primeiras ameaças.

3. CD pirata pode danificar o aparelho de som?

Um dos pontos que é preciso analisar antes de comprar uma mídia virgem (CD-R) é a cor dela. Você pode não saber, mas isso influencia diretamente na qualidade do material que está sendo utilizado – pois indica qual o elemento-base da composição. Os discos piratas geralmente são feitos de fito-halocianino, pois é o mais barato que se pode encontrar (quando não há disfarce da coloração, são esverdeados).
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: iStock)

E esse tipo de mídia apresenta menos densidade do que outras mais caras, por isso é comum que qualquer pequeno risco já faça um grande estrago na reprodução do áudio. Como informa o Clube do Hardware, discos de fito-halocianino são menos reflexivos do que os prateados, o que força os canhões de leitura a trabalhar acima da capacidade máxima e, dessa forma, reduz a vida útil deles.
Por essa razão, pode-se dizer que os CDs piratas são realmente prejudiciais aos aparelhos de som, mas desde que criados com compostos de baixa qualidade. O mesmo vale para discos de jogos e DVDs de filmes.

4. Video game estraga a televisão?

Isso é verdade e também é mito, depende de qual tipo de televisor estamos falando. Em 1985, o Nintendo Entertainment System (NES, também conhecido como Nintendinho) chegou aos Estados Unidos e foi o primeiro console a fazer um grande sucesso de vendas em todo o mundo. Naquela época, era comum que os jogos tivessem muitas imagens estáticas, principalmente os cenários.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
Só mesmo as TVs de tubo sofriam com esse problema (Fonte da imagem: iStock)

Como os televisores utilizados no mesmo período eram de tubo CRT, com certa frequência era possível encontrar manchas nas telas (o chamado “burn-in”) após longas jornadas de jogatina. Mas o avanço dos video games fez com que isso fosse muito menos presente, devido principalmente à maior variedade de cores e movimentações nas partidas.
Vale dizer também que as televisões evoluíram. Com isso, a tecnologia utilizada parou de ser responsável por disparos de cátodos até o vidro e passou a ser composta por LCDs, LEDs e telas de plasma – estas últimas até sofrem com o burn-in, mas são mais facilmente corrigidas em casos de manchas.

5. Quantidade de memória é o que mais importa na placa de vídeo?

Alguns anos atrás, o que a maioria das pessoas queria saber na hora de comprar uma placa gráfica era: “Quantos MB de memória ela tem?”. O que parecia mais importante era exatamente isso, fazendo com que muitos pensassem apenas nessa especificação. O problema é que uma placa de vídeo com 1 GB de memória pode ser inferior a outra com 512 MB.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: iStock)

Isso acontece por dois fatores principais: tipo de memória utilizada e também processador gráfico existente na placa. A memória GDDR5 é muito superior à DDR3, principalmente quando estamos falando de uma aceleradora gráfica. Além disso, também devem ser observados alguns detalhes, como largura de banda de memória e interface dela – pois isso deixará claro quanto pode ser transferido por segundo.
A GPU (Unidade de Processamento Gráfico, que é o processador da placa) também é vital para essa análise. De nada adianta uma placa de vídeo com 1 GB de memória se o clock de processamento e a arquitetura utilizada não forem suficientes para calcular todas as informações que o consumidor precisa. Para entender melhor o assunto, clique aqui e acesse o "Glossário das placas de vídeo".

6. Ímãs podem apagar os dados de unidades de armazenamento?

Há alguns anos, o Tecmundo preparou um artigo que desvendava o mito de que ímãs próximos aos discos rígidos poderiam apagar dados importantes. Ficou claro que era preciso de uma força magnética muito grande para que isso acontecesse, mas será que o mesmo pode ocorrer com CDs e outras mídias de armazenamento?
Os 7 maiores mitos da tecnologia
Completamente imune a ímãs (Fonte da imagem: iStock)

Como o eHow deixou bem claro, os dados não ficam gravados de forma magnética nos CDs e DVDs, ao contrário do que acontece com fitas VHS ou cassete – que são criadas com materiais magnéticos. Quando a dúvida chega aos pendrives, a influência também não existe. Qualquer tipo de memória Flash é imune aos ímãs, porque não existe nenhum magnetismo utilizado na produção delas.

7. Lasers e celulares podem derrubar aviões

Se você já viajou de avião, deve ter ouvido recomendações para desligar seu celular assim que as portas da aeronave forem fechadas. O principal motivo para isso, segundo a regulamentação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), é evitar que o sinal dos aparelhos interfira no bom funcionamento dos equipamentos de navegação.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
Não é uma boa hora para ligar e avisar que vai demorar (Fonte da imagem: iStock)

Um estudo da Boeing (uma das maiores fabricantes de aviões comerciais do mundo), colocou 16 aparelhos em uma aeronave (em solo) para determinar a influência deles nos equipamentos do avião. A conclusão foi que eles realmente fazem com que vários sinais diferentes sofram interferências, o que poderia ser prejudicial à segurança dos voos.
Quanto aos lasers apontados para os aviões, eles podem ser realmente perigosos. Giorge Tsuruta entrou em contato com o Tecmundo e nos contou o seguinte: "Os feixes de laser ganham amplitude conforme a distância e ao serem apontados para cabine "inunda" a mesma com luz intensa ofuscando a visão dos pilotos, que deixam de enxergar os instrumentos do painel e pista do aeroporto para pouso, exatamente como demonstrado na foto (abaixo). Se incidir diretamente sobre os olhos dos tripulantes pode até causar cegueira.
Os 7 maiores mitos da tecnologia
(Fonte da imagem: Campanha pela Segurança dos Pilotos de Aviação)

Tsuruta trabalha com Segurança de Voo e entrou em contato com nossa equipe para solicitar a correção, após termos dito que os lasers só atrapalhavam o voo se fossem incididos diretamente nos olhos dos pilotos. O Tecmundo agradece imensamente pela colaboração de Giorge Tsuruta.
.....
Viu como nem tudo o que falam por aí é verdade? Certamente você já havia escutado alguém falar alguns dos itens que citamos no texto. A partir de agora, sempre que você ouvir algo parecido com isso, já sabe como tirar a dúvida das pessoas.

Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Linux: como usar o Steam

Linux: como usar o Steam

Uma das maiores plataformas para compra e download de jogos finalmente chegou ao Linux. Depois de anos de espera, a comunidade de software livre agora conta com uma versão oficial do aplicativo da Valve e já pode se divertir com os diversos jogos disponíveis para o serviço.
Quem já utilizou o Steam no Windows certamente vai se sentir em casa com a versão para Linux. Porém, se você nunca utilizou a aplicação, não precisa ficar com medo. O Tecmundo mostra todos os passos para tirar o máximo proveito dessa ferramenta, desde a instalação até o uso de suas funcionalidades.

O Steam

Ao contrário do que muitos usuários pensam, o Steam é muito mais do que uma ferramenta para baixar Demo de jogos. Com ele, você fica por dentro dos lançamentos, participa de uma comunidade de feras, compra games originais por muito menos, instala e gerencia seus jogos em diversas máquinas e com máxima segurança, baixa games de graça e ainda conta com suporte online.
Linux: como usar o Steam

Você vai precisar de...

  • Uma conta no Steam;
  • Uma distribuição Linux com suporte a pacotes DEB.
O Tecmundo possui um tutorial bem detalhado ensinando a criar uma conta no Steam. Clique aqui para acessá-lo e conferir todos os passos.

Instalando

Há duas maneiras de instalar o Steam em seu computador. A primeira delas é por meio da Central de Aplicativo do Ubuntu. Embora o serviço seja gratuito, é preciso ter um cartão de crédito cadastrado para conseguir prosseguir com o processo de instalação.
A segunda forma de obter o Steam é por meio do site do serviço na internet. Veja abaixo como é fácil baixar e instalar o aplicativo.
1) Acesse o site do Steam.
2) Clique sobre o ícone “Instalar o Steam”, presente no canto superior direito da tela.
3) Na página que aparecer, selecione a opção “Instala Steam agora”.
Linux: como usar o Steam

4) Um pacote DEB será baixado. Ao clicar sobre ele, a Central de Aplicativos do Ubuntu será executada.
5) Para finalizar, só pressione o botão “Instalar”, presente na coluna mais à direita da janela, e aguarde até que o processo de instalação seja concluído.
Linux: como usar o Steam

Observação

Durante o processo de instalação, é possível que o sistema solicite a senha de administrador (root) algumas vezes para realizar a cópia dos arquivos sem problemas.

A aplicação

Quase não há diferença entre visitar a loja do Steam pelo site na internet e pela aba “Loja” do programa. A lista de jogos é sempre a mesma, bem como as promoções e os destaques. O que muda um pouco é o visual do gerenciador. A barra de ferramentas presente na parte superior da tela do Steam permite que você acesse a loja do Steam, os jogos baixados em seu computador e as notícias do mundo dos jogos.
Já na tela inicial do aplicativo você confere os destaques da semana, com os principais lançamentos e promoções. Para buscar um título específico, é só utilizar a ferramenta de busca do aplicativo, a qual pode ser encontrada na coluna mais à direita da interface.
Linux: como usar o Steam

Para tornar o resultado da pesquisa mais preciso, é possível utilizar os filtros de categoria oferecidos pelo Steam. Dessa forma, fica bem mais fácil localizar o tipo de conteúdo desejado, seja ele uma versão de demonstração, um pacote de expansão, um trailer ou o jogo em si.

Apenas os compatíveis

Como você vai reparar, por padrão o Steam exibe a tela de jogos para Windows primeiro. Dessa forma, é preciso acessar a guia “Linux” para que apenas os jogos compatíveis com o seu sistema operacional sejam exibidos na lista.
O formato da tela inicial é o mesmo para o Linux ou os demais sistemas operacionais. Você pode conferir os lançamentos, os jogos mais vendidos e os mais populares. Selecionando qualquer game, você conta com sua descrição, vídeos e, é claro, opções para baixar sua demonstração ou comprar o game completo. Vale lembrar que nem todos os games possuem versão Demo.
Linux: como usar o Steam

A biblioteca de jogos para Linux no Steam ainda não é muito grande, mas já há alguns títulos bem interessantes disponíveis, como o Amnesia e o Crusader Kings II. A tendência é que outros jogos famosos ganhem versão para o sistema operacional livre.

A sua biblioteca

Todo o conteúdo baixado pelo Steam pode ser encontrado na aba “Biblioteca”. Na coluna mais à esquerda, é possível conferir uma lista com os itens armazenados no seu disco rígido, além daqueles que ainda estão sendo transferidos para o seu computador.
Mais à direita da janela, você confere uma série de informações a respeito do game selecionado, como as conquistas que ainda não foram alcançadas e as últimas notícias a respeito do título. O botão “Jogar”, que permite iniciar o jogo, também pode ser encontrado nessa parte principal da interface.
Linux: como usar o Steam

Comunidade

O Steam também é uma comunidade online. Por meio do perfil que todo usuário cria com informações pessoais e foto, você encontra seus amigos e conhece gente nova. Isso é perfeito para aquele desafio multiplayer, lembrando que você conta sempre com uma sala de chat exclusiva para falar com seus amigos durante as partidas.
Além daquele headshot, você pode presentear seus amigos do Steam com um jogo novinho em folha. Sempre que você comprar um game, poderá enviá-lo para algum deles. Já algumas promoções oferecem pacotes com múltiplas cópias do mesmo jogo a preços reduzidos, assim você garante o confronto do final de semana e economiza alguns trocados.
Linux: como usar o Steam

Mas se é informação o que você precisa, a comunidade do Steam oferece inúmeros fóruns que discutem desde dicas e truques até dificuldades técnicas, além de um suporte dedicado. Você envia suas dúvidas em português e recebe as respostas na mesma língua.

Como comprar um jogo

Para adquirir um game, é preciso clicar no botão “+ carrinho”, presente logo abaixo das imagens de destaque do jogo. Na tela seguinte, pressione o botão “COMPRAR PARA MINHA CONTA” ou “COMPRAR COMO PRESENTE”, se você quiser presentear alguém com o título.
Linux: como usar o Steam

O próximo passo é preencher o cadastro com suas informações pessoais e os dados do seu cartão de crédito. Você só precisa adicionar esses elementos uma vez, pois o programa se encarrega de salvar as informações para as próximas compras. Vale lembrar que somente os cartões internacionais serão aceitos.
Para finalizar, confira se todos os dados estão corretos, aceite os termos de serviço e clique no botão “Comprar” para concluir a compra. Uma mensagem será enviada para o seu email concretizando a transação.

Vantagens do Steam

Preços mais baixos

A compra de jogos pelo Steam pode ser um bom negócio. O preço dos jogos comprados online normalmente são mais baixos do que aqueles vendidos nas lojas, pois você não precisa pagar pelos custos de impressão e logística da mídia e da embalagem física.
Outra vantagem dos games comprados pelo Steam é que eles não estão sujeitos a impostos ou aos valores agregados pelas lojas. No final das contas, um título que pode ser adquirido por R$ 100 nas lojas acaba saindo por pouco mais de R$ 50 no serviço da Valve.

Black Friday e promoções-relâmpago

Não é raro ver o Steam com uma promoção maluca de games famosos. Descontos de 30%, 50% e até 75% são bem comuns na loja do serviço. O legal é que essas ofertas duram apenas alguns dias e acabam de uma hora para outra, privilegiando aqueles que têm o costume de acessar o Steam todos os dias.
Linux: como usar o Steam

Em dias de Black Friday, então, o Steam é famoso por descontos de até 90% de títulos conhecidos e até mesmo pela distribuição gratuita de jogos que ainda não são muito conhecidos. É uma maneira bem eficaz de combater a pirataria e oferecer muitas vantagens para o consumidor.

Fonte: Tecmundo

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Instagram: como sair da rede social levando todas as suas fotografias

Instagram: como sair da rede social levando todas as suas fotografias
 (Fonte da imagem: Divulgação/Instagram)

Assim como noticiado recentemente no Tecmundo, as novas políticas de privacidade e termos de uso divulgados hoje (18) pelo Instagram revelam que a rede social poderá, a partir do dia 16 de janeiro de 2013, compartilhar dados de seus usuários com outras companhias parceiras (referidas no documento como “Afiliados”), incluindo informações pessoais, especificações sobre seus aparelhos, cookies e até mesmo as suas fotos.
Ainda conforme o Instagram, esses parceiros – nos quais, obviamente, está incluído o Facebook – poderão utilizar livremente esses dados para aprimorar seus serviços entendendo melhor o usuário final: isso quer dizer basicamente que sofreremos ainda mais com publicidade personalizada na rede de Mark Zuckerberg.
Mas o ponto principal da nova política de privacidade é o fato de que o Instagram e o Facebook passam a ter direitos de venda sobre suas fotografias publicadas, podendo comercializá-las livremente ou utilizá-las também para fins publicitários, sem precisar dar a você nenhuma porcentagem do lucro obtido com isso.
Instagram: como sair da rede social levando todas as suas fotografias
Instagram e Facebook passam a ter o direito de compartilhar dados dos usuários (Fonte da imagem: Reprodução/Instagram|Facebook)

Dessa forma, a rede social pode facilmente se transformar em um depósito de fotografias como o iStock, fazendo o que bem entender com as imagens sem dar quaisquer satisfações aos seus usuários. Sabe aquela foto engraçada que você tirou junto com seus amigos? Ela pode ser comprada por alguma agência e ser utilizada em algum banner qualquer por aí. Vale lembrar que o próprio Facebook já havia afirmado que usaria o Instagram para ganhar dinheiro.
Contudo, não há motivos para entrar em desespero. Lembrando que as novas políticas só passarão a ser válidas a partir de 16 de janeiro do ano que vem, ainda dá tempo de recuperar todas as suas preciosas imagens publicadas no Instagram e deletar seu perfil de uma vez por todas, impedindo que qualquer informação sua seja compartilhada com algum “Afiliado”. Veja como é fácil fazer isso utilizando as dicas que ensinaremos abaixo.

Recuperando suas fotos

Está tudo bem caso você tenha postado no Instagram aquelas fotos que você deletou do seu cartão de memória ou disco rígido: afinal, você certamente achava que elas poderiam ficar na rede social eternamente, seguras e protegidas. Felizmente, há alguns serviços externos que permitem ao utilizador extrair todas as suas imagens publicadas no aplicativo de forma rápida, simples e totalmente gratuita.
Instagram: como sair da rede social levando todas as suas fotografias

O melhor serviço desse tipo é o Instaport (que inclusive está atualmente com um aviso em sua página inicial comentando sobre possíveis erros ocasionados pelo alto tráfego que eles estão tendo nas últimas horas). Basta entrar no site, clicar no botão “Sign In with Instagram”, fazer login com suas credenciais da rede social e autorizar o aplicativo na página seguinte.
Você pode baixar seus arquivos em um documento .ZIP ou compartilhá-los em outras redes sociais, como Flickr ou Facebook (coisa que não ajudará você em nada, já que é exatamente de Zuckerberg que você está fugindo). Também é possível fazer configurações avançadas como escolher quais fotos serão extraídas e quais não, utilizando filtros como datas, tags etc.
Instagram: como sair da rede social levando todas as suas fotografias
Assim como já citado, o Instaport está passando por algumas instabilidades devido ao alto número de visitas; logo, é natural que você fique impossibilitado de acessar o site ou usufruir de seus recursos em certos momentos (enfrentando o temido "Erro 502: Bad Gateway"). Apenas atualize a página e eventualmente você conseguirá entrar.

Alternativa: InstagramDownloader

Caso você definitivamente não esteja conseguindo utilizar o Instaport, há uma alternativa também gratuita chamada InstagramDownloader. Basta instalar o software, executá-lo e inserir o nome de sua conta no Instagram para que ele baixe todas as suas imagens para o seu computador. Clique no botão abaixo para fazer o download do programa.
Baixar Instagram Downloader

Adeus, Instagram!

Agora, caso você esteja realmente certo de que não quer mais a sua conta do Instagram, chegou a hora de apagá-la de uma vez por todas, de forma que ninguém possa utilizar suas informações indevidamente. Não é necessário nem ao menos tocar em seu smartphone para fazer isso: apenas clique aqui para entrar na página da própria rede social destinada a usuários que querem dar um fim em seus perfis.
Instagram: como sair da rede social levando todas as suas fotografias

Será preciso especificar alguma razão para estar abandonando o serviço e reinserir a sua senha. Pronto! Conta permanentemente deletada e sem qualquer possibilidade de recuperação. E se você sentir falta de compartilhar suas fotografias com amigos de todas as partes do mundo, não se preocupe: fique ligado no Tecmundo que em breve publicaremos uma série de alternativas à rede social que podem ser adotadas pelos usuários que estão abandonando o Instagram.

Fonte: Baixaki

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

LinkedIn: como fazer para encontrar emprego

As redes sociais que utilizamos na internet têm as mais diversas finalidades. Além da parte de entretenimento e informação, também é possível encontrar emprego sem sair da frente do computador.
O LinkedIn, por exemplo, é uma rede social voltada mais para mostrar o perfil profissional das pessoas. Nele, você expõe suas experiências, competências e formação para empresas do mundo todo. É uma forma de encontrar parcerias, investidores e empreendedores sem deixar o conforto da sua casa.
LinkedIn: como fazer para encontrar emprego
(Fonte da imagem: LinkedIn)

Diferente de uma rede social como o Facebook, a ideia do LinkedIn não é ser um lugar para você encontrar amigos ou conhecer pessoas novas, compartilhar fotos ou pensamentos pessoais. Trata-se de um local para você adicionar informações de cunho profissional e localizar conexões associadas à sua carreira ou negócio.
O Tecmundo já ensinou você a criar uma conta no serviço e também que tipos de informação devem ser colocados. Agora, é hora de descobrir como fazer para buscar os anúncios de vagas colocados pelas empresas presentes na rede.
Abaixo você confere algumas dicas de como utilizar a ferramenta de busca do LinkedIn e ficar por dentro das oportunidades que o mercado tem para oferecer.

Você vai precisar de...

  • Uma conta no LinkedIn.

Como buscar vagas

1) Na página principal do LinkedIn, clique na opção “Empregos”, que pode ser vista na barra de ferramentas superior da tela.
LinkedIn: como fazer para encontrar emprego

2) Agora, selecione o item “Localizar empregos”.
3) A tela seguinte traz um campo de pesquisa, no qual você pode digitar os termos a serem buscados.
4) Depois de adicionar todas as palavras na caixa de busca, é só clicar em “Pesquisar” e aguardar alguns instantes até que os resultados sejam mostrados na tela.
LinkedIn: como fazer para encontrar emprego

5) A página do conteúdo encontrado pelo filtro do LinkedIn traz os itens bem organizados e classificados de acordo com a relevância deles para o seu perfil.
6) Na coluna mais à esquerda da janela de resultados, você encontra diversos itens que podem ser utilizados para filtrar um pouco mais a pesquisa realizada.
LinkedIn: como fazer para encontrar emprego

Você pode, por exemplo, escolher apenas as vagas mais próximas da sua localização. Para isso, é só inserir o CEP no campo indicado e aguardar o final do processamento das informações.

Busca avançada

O sistema de filtros também pode ser utilizado a partir da busca avançada oferecida pelo LinkedIn. Para acessar essas opções, é só acessar a guia “Pesquisa avançada” na tela de pesquisa por vagas.
LinkedIn: como fazer para encontrar emprego

Além das palavras-chave, do cargo e da localidade, você pode escolher ainda o período dos anúncios, a função pretendida e o nível de experiência. A forma de classificação dos resultados pode ser personalizada também, é só escolher a opção que mais agradar no campo “Classificar por”. Para algumas localidades, a pretensão salarial também pode ser preenchida.

Fonte: Tecmundo

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Facebook: como bloquear convites para jogos e eventos

Facebook: como bloquear convites para jogos e eventos
(Fonte da imagem: Reprodução/The Huffington Post)

Nada é mais chato do que aqueles seus amigos que insistem em enviar convites variados ou solicitações de jogos diversos que você não tem a mínima vontade de conferir. Se você não aguenta mais que o convoquem para eventos que você não quer ir ou para os famosos apps de calendário ou lembretes de aniversário no Facebook, saiba que há uma maneira simples de bloqueá-los e nunca mais ser incomodado por contatos inconvenientes.
Para isto, basta acessar o menu de configuração de privacidade de seu perfil. Ele pode ser acessado clicando no pequeno ícone de uma engrenagem (localizado no canto superior direito da tela) e em seguida na opção “Configurações de privacidade”.

Bloqueando convites de amigos no Facebook

Na janela que se abre, clique em “Bloqueio”. Note que há dois campos distintos para bloquear solicitações de usuários em específico. Em “Bloquear convites de aplicativos”, você desativa convocações para jogos e outros apps gerais do Facebook — basta inserir o nome do contato desejado para configurá-lo como bloqueado.
Facebook: como bloquear convites para jogos e eventos

O mesmo ocorre com o “Bloquear convites de eventos”. Basta digitar o nome do seu amigo inconveniente para desativar futuras solicitações para quaisquer eventos que ele queira que você esteja presente.
Facebook: como bloquear convites para jogos e eventos

.....
Vale lembrar que, caso mude de ideia e deseje voltar a receber as solicitações, basta clicar no link “Desbloquear” localizado ao lado do nome de todos os seus amigos listados. Enquanto você não faz isto, eles são incapazes de enviar qualquer convite para você.

Fonte:Baixaki